quarta-feira, 15 de maio de 2013

::: Notícias::: CINE AFRICANIDADES :::


EM DESTAQUE


O ‘Jardim das Folhas Sagradas’ é o destaque da edição deste mês de maio do Cine Africanidade, que a Universidade do Estado do Pará (Uepa) exibe nesta quarta-feira, 29, às 18 horas, na sala de videoconferência do Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE), no bairro do Telégrafo. O documentário do brasileiro Pola Ribeiro, de 2011, mostra o uso das plantas por comunidades que tem raízes na cultura africana. E é neste universo que o Grupo de Religiões de Matriz Africana na Amazônia (Germaa) mergulha para debater junto com a comunidade religiosa afro-brasileira temas como preservação do meio ambiente, a intolerância religiosa e o preconceito racial. O encontro terá como palestrantes Lodunsine Tayandô, Dansotogiy, Yá Omi Ni Sàáa, e Yalorixá Emilisa de Oyá.

“É uma programação de extensão que realizamos todos os meses junto com mães e pais de santo de Belém. Sempre após a exibição do filme, chamamos a comunidade afroreligiosa local para palestrar sobre o tema. Desta forma se estabelece um diálogo, em pé de igualdade, entre a comunidade acadêmica e a comunidade afroreligiosa”, afirmou a professora Taíssa Tavernard, coordenadora do Germaa. Ela explica que o grupo se dedica a estudar as religiões de matrizes africanas para entender seu funcionamento, a influência na sociedade contemporânea e também contribuir na luta contra intolerância religiosa. “O esclarecimento é a melhor forma de lutar contra a intolerância religiosa e esta é a proposta do Cine Africanidade, quebrar preconceitos, levar o conhecimento para população”, afirmou.

O filme ‘O Jardim das Folhas Sagradas’ é fruto de 13 anos de pesquisa e de mais de 100 horas de gravação do cineasta baiano Pola Ribeiro. No centro da discussão, a espiritualidade do candomblé é urbanizada na Salvador contemporânea no esforço de desmitificar a religiosidade do teor primitivo ou escravocrata. O protagonista da história é Bonfim, um bancário negro, bem sucedido, bissexual, casado com uma mulher branca que se torna evangélica, que é designado a montar um terreiro de candomblé.

Fonte: Agência do Pará

 

# Cine Africanidade
Dia 29 de maio, às 18 horas
na Sala de videoconferência
(Castelinho – primeiro Andar) do CCSE 
Travessa Djalma Dutra, s/n, bairro do Telégrafo.

# Texto: Ize Sena - Uepa
Fone:   (91) 3244-5201 / (91) 3299-2221 / (91) 8112 0744 
Email:  ascom.uepa@gmail.com / izesena@gmail.com


# Universidade do Estado do Pará
End:    Tv do Una, 156, Telégrafo, Belém-Pará. Cep: 66050-540
Fone:  (91) 3299-2202
Site:    http://www.uepa.br 



quarta-feira, 8 de maio de 2013

::: USP e a eficácia de PASSE :::

Pesquisa revela poder da energia liberada pelas mãos!


Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de SP), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar.

O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Reiki e do Johrei, utilizada pela Igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o Espiritismo, que pratica o chamado “passe”.

Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp.

Segundo o cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células onde ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou.

A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.

As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram
a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição”.
Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress.

O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre do ano passado. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas semelhantes a partir de abril deste ano!

Fonte: 
- Jornal Eletrônico RAC - Correios Campinas

 

© Aldeia do Caboclo Pedra Preta by Dmaga - Designed by Simply Fabulous Blogger Templates